Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
baixo – Bi Ribeiro
guitarra – Herbert Vianna
bateria – João Barone
vocal – Nara Gil
vocal – Juju Gomes
vocal – Angela Lopo
guitarra – Tom Capone
orgão & piano – João Fera
percussão – Nilson Garcia
violino – Leo Ortiz
violino – Milena Baynova
violino – Carmela de Mattos
violino – Ivan Quintana
violino – Vera Kingkade
violino – Daniel Passuni
violino – Paula Prates
viola – Eduardo Pereira
viola – Isabela Passaroto
cello – Henrique Drach
cello – Zamith
Outras gravações:
“Liebe paradiso”, Celso Fonseca e Ronaldo Bastos part. João Donato, Dubas Musica 2011
“Balé mulato ao vivo”, Daniela Mercury, Páginas do mar 2006
“Banda Larga ao vivo em São Paulo”, Gilberto Gil, Gege Produções Artísticas 2008
“Perfil”, Gilberto Gil, Sigla 2005
“Nova série”, Gilberto Gil, Warner Music 2007
“Eletracústico”, Gilberto Gil, Warner Music
“Realce”, Gilberto Gil, Warner Music 1988
“Mestres da MPB”, Gilberto Gil, Warner Music 1992
“Gilberto Gil – original album series”, Gilberto Gil, Warner Music 2012
“Bandadois”, Gilberto Gil, Warner Music 2010
“Natiruts 2015”, Natiruts, Zeropontodois Entretenimento 2015
“Povo das estrelas – 30 anos de samba, reggae e cidadania”, Olodum, João Jorge Santos Rodrigues 2015
“A festa rock”, Rodrigo Santos, Coqueiro Verde Records 2015
“Um barzinho, um violão – melennium”, Sandra De Sá, Universal Music 2004
[ No Woman, No Cry, de B. Vincent]
“Eu pensava na transposição de uma cena jamaicana para uma cena brasileira a mais similar possível nos aspectos físico, urbano e cultural. Emblemática do desejo de autonomia e originalidade das comunidades alternativas, No Woman, No Cry retratava o convívio diário de rastafaris no ‘government yard’ (área governamental) em Trenchtown, e a perseguição policial, provavelmente ligada à questão da droga (maconha), que eles sofriam. Esta situação eu quis transportar para o parque do Aterro, no Rio de Janeiro, também um parque público, onde localizei policiais em vigília e hippies em rodinhas, tocando violão e puxando fumo, como eu costumava vê-los de noite na cidade. Coincidindo com o momento em que a abertura política estava começando, Não Chore Mais acabou por se referir a todo um período de repressão no Brasil.”