Chuck Berry Fields Forever
Gilberto Gil
From Africa to both the Americas, North and Latin
A jungle drum was brought and got the white God to get in
A pagan dance until he had no other chance unless the sin
Of black-white day and night, soul and mind magic
The European Goddess fainted under jungle drum’s sound
She was fertilized by some afro God while on the ground
So the begotten sons as samba, mambo, rumba, rhythm’n’blues
Became the ancestrals of what today we call rock and roll
Rock and roll is magic
Rock and roll is mixture
Chuck Berry fields forever
The joyful English four knights of the post-calypso
In the post-calypso age
Rock and roll
The opening page
What is to come next
We don’t know the text
No one knows precisely
It’s on to progress
Into its funky fullness
Next century
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão Ovation – Gilberto Gil
guitarra e vocal – Pepeu Gomes
vocal e baixo – Rubens Sabino (Rubão)
bateria – Jorge Gomes
percussão – Djalma Correa
vocal e teclado – Mu
Outras gravações:
“Ana Cañas”, Ana Cañas, Sony Music
“O som do sim”, Celso Fonseca, Natasha
“Doces Bárbaros”, Doces Bárbaros, Biscoito Fino
“Hein?”, Ana Cañas, Sony Music 2010
“Doces bárbaros 1”, Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia, Universal Music 2011
“Raridades(1975/1981) caixa Caetano Veloso”, Caetano Veloso-Gal Costa-Gilberto Gil-Maria Bethânia, Universal Music 2006
“A arte de Gilberto Gil”, Doces Barbaros e Gilberto Gil, Universal Music 2005
“Serie sem limite – cd 1”, Gilberto Gil, Universal Music 2001
“O melhor de …”, Gilberto Gil, Warner Music 1981
“Ao vivo”, Gilberto Gil, Warner Music 1978
“La passion sereine”, Gilberto Gil, Works Editores 2005
“Com doces barbaros”, Gilberto Gil, Polygram Music 1998
“Satisfação”, Gilberto Gil e Doces Barbaros, Universal Music 2006
“Outros barbaros”, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Biscoito Fino 2003
De acordo com Gil, a versão para o inglês de Chuck Berry Fields Forever foi feita durante toda uma madrugada. “Trabalho de artesão mesmo”, conta. “Guardião dos significados da canção, eu senti a necessidade de ser fiel em todos os sentidos e de, ao mesmo tempo, ir adiante, acrescendo coisas não constantes na letra em português.”
Um exemplo: na transposição, a deusa européia transa com o deus africano; Gil: “Ela é literalmente comida, num estupro cósmico; ‘while on the ground’ é para dar bem a idéia de que ele a derrubou no chão e… Isso tinha que acontecer, até para reafirmar um arquétipo popular, que identifica a África com o masculino, a força física, a virilidade, a natureza de instinto básico, e a Europa com a racionalidade, a mediação do pensamento, a característica mesmo acética – embora, vistas por outro ângulo, a Europa possa até ser identificada com um sentido mais masculino e a África com um sentido mais feminino”.
Outro: impossibilitado de verter para o inglês o jogo sonoro entre os termos ‘versículo’ e ‘século’, Gil aproveitou os últimos versos para lançar um dado poético novo em relação ao texto de partida: a sugestão do funk como o gênero que, “depois do samba, mambo, rumba e rhythm and blues, e do rock and roll como a primeira página da época pós-calipso, viesse para – mais do que ser o descendente dos ‘begotten suns’ do deus bárbaro com a deusa ‘branca de neve’, pálida e frágil – se tornar a própria alma desse casamento e da música negra moderna”.
“No final, original e versão acabam se espelhando e se complementando.”
História e propaganda – “Chuck Berry Fields Forever dá uma visão dinástica do sincretismo religioso e cultural das Américas resultante da junção das culturas da Europa e da África, utilizando a música popular como fio condutor do processo e como um dos modos de apreendê-lo. As Américas são vistas a partir dos seus ritmos: o samba, brasileiro, o mambo e a rumba, centro-americanos, e o rhythm and blues, norte-americano, tudo isso desembocando no rock and roll, que seria assim a forma mais nova da linhagem e a mais representativa da época. Nesse aspecto, a canção não só faz uma apologia do gênero como uma propaganda da minha adesão a ele, o que só aconteceria de fato nos anos oitenta.”
Isomorfismo som-sentido – Os dez tês (num verso de catorze sílabas) de “Tambor de tinto timbre tanto tonto tom tocou”: ao colocar em prática este procedimento aliterativo a intenção do músico-poeta Gilberto Gil foi mimetizar “o tam-tam-tam dos tambores; a sonoridade inebriante – ‘tinto’ se refere a vinho -, o caratér alucinatório da batida reiterada dos tambores”; representar, em suma, “o transe através do som, como no candomblé.”
[ Chuck Berry Fields Forever, de Gilberto Gil ]
Chororô
Gilberto Gil
Tenho pena de quem chora
De quem chora tenho dó
Quando o choro de quem chora
Não é choro, é chororô
Quando uma pessoa chora seu choro baixinho
De lágrima a correr pelo cantinho do olhar
Não se pode duvidar
Da razão daquela dor
Não se pode atrapalhar
Sentindo seja o que for
Mas quando a pessoa chora o choro em desatino
Batendo pino como quem vai se arrebentar
Aí, penso que é melhor
Ajudar aquela dor
A encontrar o seu lugar
No meio do chororô
Chororô, chororô, chororô
É muita água, é magoa, é jeito bobo de chorar
Chororô, chororô, chororô
É mágoa, é muita água, a gente pode se afogar
Chororô, chororô, chororô
É muita água, é magoa, é jeito bobo de chorar
Chororô, chororô, chororô
É mágoa, é muita água, a gente pode se acabar
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão Ovation – Gilberto Gil
guitarra e vocal – Pepeu Gomes
vocal e baixo – Rubens Sabino (Rubão)
bateria – Jorge Gomes
percussão – Djalma Correa
vocal e teclado – Mu
Outras gravações:
“10 de dezembro”, Cássia Eller, Universal Music
“Solar”, Elba Ramalho, BMG
“Coração brasileiro”, Elba Ramalho, Polygram Comércio
“Citação na faixa fiz o que pude All star – Cássia Eller interpreta Nando Reis”, Cássia Eller e Gilberto Gil, Universal Music 2005
“Solar”, Elba Ramalho, BMG 1999
“Coração brasileiro”, Elba Ramalho, Polygram Comércio 1991
“Elba Ramalho – mega hits”, Elba Ramalho, Sony Music 2014
“A arte de Elba Ramalho”, Elba Ramalho, Universal Music 2005
“Montreaux jazz festival”, Gilberto Gil 2006
“35 years of Montreux jazz festival”, Gilberto Gil, Picotin Records 2001
“Ao vivo”, Gilberto Gil, Warner Music 1993
“Ao vivo em Montreux”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“Gilberto Gil – ao vivo – disco 1”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“Re”, Gilberto Gil, Warner Music 1984
“Festival de Montreux – 50 anos”, Gilberto Gil, Warner Music 2017
“O melhor de…”, Gilberto Gil, Warner Music 1981
“Ao vivo”, Gilberto Gil, Warner Music 1978
“Graziela cruz”, Graziela Cruz, Graziela Aparecida Da Cruz 2002
São João, Xangô menino
Gilberto Gil
Caetano Veloso
Céu de estrela sem destino
De beleza sem razão
Tome conta do destino, Xangô
Da beleza e da razão
Viva São João
Viva o milho verde
Viva São João
Viva o brilho verde
Viva São João
Das matas de Oxossi
Viva São João
Olha pro céu, meu amor
Veja como ele está lindo
Noite tão fria de junho, Xangô
Canto tanto canto lindo
Fogo, fogo de artifício
Quero ser sempre o menino
As estrelas deste mundo, Xangô
Ai, São João, Xangô Menino
Viva São João
Viva Refazenda
Viva São João
Viva Dominguinhos
Viva São João
Viva Qualquer Coisa
Viva São João
Gal Canta Caymmi
Viva São João
Pássaro Proibido
Viva São João
© Gege Edições Musicais / © Guilherme Araújo Produções Artísticas LTDA. (adm. por Warner/Chappell Edições Musicais LTDA.)
Ficha técnica da faixa:
voz e violão Ovation – Gilberto Gil
guitarra e vocal – Pepeu Gomes
vocal e baixo – Rubens Sabino (Rubão)
bateria – Jorge Gomes
percussão – Djalma Correa
vocal e teclado – Mu
Respeita Januário
Gilberto Gil
© Addaf
Ficha técnica da faixa:
voz e violão Ovation – Gilberto Gil
guitarra e vocal – Pepeu Gomes
vocal e baixo – Rubens Sabino (Rubão)
bateria – Jorge Gomes
percussão – Djalma Correa
vocal e teclado – Mu
Ela
Gilberto Gil
Minha música
Musa única, mulher
Mãe dos meus filhos, ilhas de amor
Cada ilha, um farol
No mar da procela, ela
Ela
Ela que me faz um navegador
Sobretudo ela
Ela que me faz um navegador
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão Ovation – Gilberto Gil
guitarra e vocal – Pepeu Gomes
vocal e baixo – Rubens Sabino (Rubão)
bateria – Jorge Gomes
percussão – Djalma Correa
vocal e teclado – Mu
Outras gravações:
“Ela e ele e eu”, Cacala Carvalho
“Morena Bossa Nova”, Clara Moreno, YBrazil
“O rancho do novo dia”, Gilberto Gil, Philips 1981
“16 super sucessos brasileiros”, Gilberto Gil 1975
“Zoombido 3 – flores cristalinas”, Gilberto Gil, Biscoito Fino 2011
“Trilha sonora do filme a partilha”, Gilberto Gil, Universal Music 2001
“Musica para dançar/DJ Ze Pedro”, Gilberto Gil, Unlimited Music 2002
“Ao vivo”, Gilberto Gil, Warner Music 1993
“Refazenda”, Gilberto Gil, Warner Music
1994
“Vida”, Gilberto Gil, Warner Music 1984
“Nightingale”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“1975 – 1997 bossa, samba & pop”, Gilberto Gil, Warner Music 2012
“Festival de Montreux – 50 anos”, Gilberto Gil, Warner Music 2017
“Le troubadour du Brésil”, Gilberto Gil, Warner Music 1997
“Ao vivo”, Gilberto Gil, Warner Music 1978
“O essencial dos originais do samba – serie focos”, Os originais do samba, BMG 1999
“Asa branca blues”, Oswaldinho do acordeon, Kuarup 2014
Batmakumba / Exaltação à Mangueira
Gilberto Gil
Caetano Veloso
Eneas Brites
Aloizio da Costa
© Gege Edições Musicais / © Warner/Chappell Edições Musicais LTDA. / © Editora Irmãos Vitale
Ficha técnica da faixa:
voz e violão Ovation – Gilberto Gil
guitarra e vocal – Pepeu Gomes
vocal e baixo – Rubens Sabino (Rubão)
bateria – Jorge Gomes
percussão – Djalma Correa
vocal e teclado – Mu
Outras gravações:
“Afrociberdelia”, Chico Science & Nação Zumbi, Sony Music
“Mutantes ao vivo”, Mutantes, Sony/BMG
“Rita Lee ao vivo”, Rita Lee, Biscoito Fino
“A banda tropicalista do Duprat”, Rogério Duprat, Universal Music
“O Caetano e eu sentados no chão do apartamento dele, na avenida São Luís, centro de São Paulo, compondo a música: o que a gente queria, hoje me parece, era fazer uma canção com um dístico que fosse despida de ornamentos e possível de ser cantada por um bando não musical, algo tribal, e que, por isso mesmo, estivesse ligada a um signo da nossa cultura popular como a macumba, essa palavra nacional para significar todas as religiões africanas, não cristãs, e que é um termo que o Oswald de Andrade usou.
“O Oswald estava muito presente na época; nós estávamos descobrindo a sua obra e nos encantando com o poder de premonição que ela tem. A idéia de reunir o antigo e o moderno, o primitivo e o tecnológico, era preconizada em sua filofosia; Batmakumba é de inspiração oswaldiana. E concretista – na ligação das palavras e na construção visual do K como uma marca; no sentido impressivo, não só expressivo, da criação. Não é só uma canção; é uma música multimídia, poema gráfico, feita também para ser vista.”
“Naquele momento, nós vivíamos cercados de elementos de interesses múltiplos, ligados nas novidades sonoras e literárias trazidas pelos poetas concretos e pelos músicos de vanguarda de São Paulo.”
Sobre a adoção, a partir de agora, do k na micro-estrutura do poema, em lugar do c (em decorrência do que também o y passa a substituir o anteriormente grafado i, para melhor expressão tipográfica da alusão ao gênero de música estrangeira em moda na época) – “Eu tenho a impressão de que chegamos a grafar a palavra com k porque vimos que o poema formava um K. O k passava a idéia de consumo, de coisa moderna, internacional, pop. E também de um corpo estranho; não sendo uma letra natural do alfabeto português-brasileiro, causava uma estranheza que era também a estranheza do Batman.”
Sobre “bá”, “obá”, “baobá” como alguns dos sentidos sintetizados nas duas grandes palavras-valises da canção – “Pode ser que para o Caetano essas palavras tenham sido percebidas ou colocadas conscientemente ali, mas eu não descobri a presença delas na época, pelo menos; são extrações posteriores. Para mim não havia, por exemplo, o ‘obá’ entidade, só o ‘oba’ saudação, interjeição. A palavra ‘bat’, morcego, sim.”
O criador se assusta com a própria criação – “Eu não sei o que é de quem ali. Para mim, a coisa foi feita mesmo a quatro mãos, quatro olhos, quatro ouvidos, música e palavras ao mesmo tempo, seguindo o procedimento de ir cortando as sílabas e depois as reconstituindo, uma a uma, até formar as duas asas. Eu até me assusto hoje; quando vejo, me pergunto: ‘Você fez isso mesmo?’ “
Procissão / Atrás do trio elétrico / Mamãe eu quero
Gilberto Gil
Caetano Veloso
Vicente Paiva
Jararaca
Edy Star
E Jesus prometeu vida melhor
Pra quem vive nesse mundo sem amor
Só depois de entregar o corpo ao chão
Só depois de morrer neste sertão
Eu também tô do lado de Jesus
Só que acho que ele se esqueceu
De dizer que na terra a gente tem
De arranjar um jeitinho pra viver
Muita gente se arvora a ser Deus
E promete tanta coisa pro sertão
Que vai dar um vestido pra Maria
E promete um roçado pro João
Entra ano, sai ano, e nada vem
Meu sertão continua ao deus-dará
Mas se existe Jesus no firmamento
Cá na terra isto tem que se acabar
© Gege Edições Musicais / © Guilherme Araújo Produções Artísticas LTDA. (adm. por Warner/Chappell Edições Musicais LTDA.) / © Editora Mangione & Filhos
Ficha técnica da faixa:
voz e violão Ovation – Gilberto Gil
guitarra e vocal – Pepeu Gomes
vocal e baixo – Rubens Sabino (Rubão)
bateria – Jorge Gomes
percussão – Djalma Correa
vocal e teclado – Mu
“A locação da música é em Ituaçu, minha cidade, no interior da Bahia, onde nos dias de festa religiosa as procissões passavam e eu, criança, olhava. Uma canção bem ao gosto do CPC, o Centro Popular de Cultura; solidária a uma interpretação marxista da religião, vista como ópio do povo e fator de alienação da realidade, segundo o materialismo dialético. A situação de abandono do homem do campo do Nordeste, a área mais carente do país: eu vinha de lá; logo, tinha um compromisso telúrico com aquilo.”
Triolê
Gilberto Gil
Minha música
Musa única, mulher
Mãe dos meus filhos, ilhas de amor
Cada ilha, um farol
No mar da procela, ela
Ela
Ela que me faz um navegador
Sobretudo ela
Ela que me faz um navegador
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão Ovation – Gilberto Gil
guitarra e vocal – Pepeu Gomes
vocal e baixo – Rubens Sabino (Rubão)
bateria – Jorge Gomes
percussão – Djalma Correa
vocal e teclado – Mu
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