Coração Vagabundo
Caetano Veloso
© Corisco (Arlequim)
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Vapor Barato
Jards Macalé
Waly Salomão
Oh, sim, eu estou tão cansado
Mas não pra dizer
Que eu não acredito mais em você
Com minhas calças vermelhas
Meu casaco de general
Cheio de anéis
Vou descendo por todas as ruas
E vou tomar aquele velho navio
Eu não preciso de muito dinheiro
Graças a Deus
E não me importa, honey
Minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, sim, eu estou tão cansado
Mas não pra dizer
Que eu tô indo embora
Talvez eu volte
Um dia eu volto
Mas eu quero esquecê-la, eu preciso
Oh, minha grande
Ah, minha pequena
Oh, minha grande obsessão
Oh, minha honey baby
Baby, honey baby
Oh, minha honey baby
Honey baby, honey baby, ah
© Guilherme Araújo Produções Artísticas LTDA. (adm. por Warner/Chappell Edições Musicais LTDA.)
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Como Dois e Dois
Caetano Veloso
Quando você
Me ouvir chorar
Venha não creia eu não corro perigo
Digo não digo não ligo, deixo no ar
Eu sigo apenas porque eu gosto de cantar
Tudo vai mal, tudo
Tudo é igual quando eu canto e sou mudo
Mas eu não minto não minto
Estou longe e perto
Sinto alegrias tristezas e brinco
Meu amor
Tudo em volta está deserto tudo certo
Tudo certo como dois e dois são cinco
Quando você me ouvir chorar
Tente não cante não conte comigo
Falo não calo não falo deixo sangrar
Algumas lágrimas bastam pra consolar
Tudo vai mal, tudo
Tudo mudou não me iludo e contudo
A mesma porta sem trinco, o mesmo teto
E a mesma lua a furar nosso zinco
Meu amor
Tudo em volta está deserto tudo certo
Tudo certo como dois e dois são cinco
Meu amor
Tudo em volta está deserto tudo certo
Tudo certo como dois e dois são cinco
Meu amor
Tudo em volta está deserto tudo certo
Tudo certo como dois e dois são cinco
Cinco!
© Uns (Warner/Chappell)
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Dê um Rolê
Moraes Moreira
Luiz Galvão
Não se assuste pessoa
Se eu lhe disser que a vida é boa
Não se assuste pessoa
Se eu lhe disser que a vida é boa
Enquanto eles se batem
Dê um rolê e você vai ouvir
Apenas quem já dizia
Eu não tenho nada
antes de você ser eu sou
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
E só tô beijando o rosto de quem dá valor
Pra quem vale mais o gosto do que cem mil réis
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
Eu sou, eu sou, eu sou amor
Da cabeça aos pés
© Warner/Chappell Edições Musicais LTDA.
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Maria Bethânia / Bota a Mão nas Cadeiras
Caetano Veloso
Bota a mão nas cadeiras menina
Faça o favor de mexer
Bota a mão nas cadeiras menina
Faça o favor de mexer
A baiana me deu um sinal
Melô baiana
Baiana me pega
Me joga na lama
Eu não sou camarão
Mas o mar me chama
Bota a mão nas cadeiras menina
Faça o favor de mexer
© Uns (Warner/Chappell)
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Chuva, Suor e Cerveja
Caetano Veloso
Não se perca de mim
Não se esqueça de mim
Não desapareça
A chuva tá caindo
E quando a chuva começa
Eu acabo perdendo a cabeça
Não saia do meu lado
Segure o meu pierrot molhado
E vamos emborta ladeira abaixo
Acho que a chuva ajuda a gente a se ver
Venha, veja, deixa, beija, seja
O que Deus quiser
A gente se embala se embola se embola
Só para na porta da igreja
A gente se olha se beija e se molha
De chuva, suor e cerveja
© Uns (Warner/Chappell)
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Falsa Baiana
Geraldo Pereira
Baiana que entra no samba e só fica parada
Não samba, não mexe, não bole nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba de qualquer maneira
Que mexe, remexe, dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
A falsa baiana quando entra no samba
Ninguém se incomoda, ninguém bate palma
Ninguém abre a roda, ninguém grita ôba
Salve a Bahia, senhor
Mas a gente gosta quando uma baiana
Samba direitinho, de cima embaixo
Revira os olhinhos dizendo
Eu sou filha de São Salvador
© Editora Irmãos Vitale
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Acauã
Gilberto Gil
Acauã, acauã vive cantando
Durante o tempo do verão
No silêncio das tardes agourando
Chamando a seca pro sertão
Chamando a seca pro sertão
Acauã,
Acauã,
Teu canto é penoso e faz medo
Te cala acauã,
Que é pra chuva voltar cedo
Que é pra chuva voltar cedo
Toda noite no sertão
Canta o João Corta-Pau
A coruja, mãe da lua
A peitica e o bacurau
Na alegria do inverno
Canta sapo, gia e rã
Mas na tristeza da seca
Só se ouve acauã
Só se ouve acauã
Acauã, Acauã
© Gege
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Procissão
Gilberto Gil
Edy Star
Olha lá vai passando a procissão
Se arrastando que nem cobra pelo chão
As pessoas que nela vão passando
Acreditam nas coisas lá do céu
As mulheres cantando tiram versos
Os homens escutando tiram o chapéu
Eles vivem penando aqui na terra
Esperando o que Jesus prometeu
E Jesus prometeu vida melhor
Pra quem vive nesse mundo sem amor
Só depois de entregar o corpo ao chão
Só depois de morrer neste sertão
Eu também tô do lado de Jesus
Só que acho que ele se esqueceu
De dizer que na terra a gente tem
De arranjar um jeitinho pra viver
Muita gente se arvora a ser Deus
E promete tanta coisa pro sertão
Que vai dar um vestido pra Maria
E promete um roçado pro João
Entra ano, sai ano, e nada vem
Meu sertão continua ao deus-dará
Mas se existe Jesus no firmamento
Cá na terra isto tem que se acabar
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
“A locação da música é em Ituaçu, minha cidade, no interior da Bahia, onde nos dias de festa religiosa as procissões passavam e eu, criança, olhava. Uma canção bem ao gosto do CPC, o Centro Popular de Cultura; solidária a uma interpretação marxista da religião, vista como ópio do povo e fator de alienação da realidade, segundo o materialismo dialético. A situação de abandono do homem do campo do Nordeste, a área mais carente do país: eu vinha de lá; logo, tinha um compromisso telúrico com aquilo.”
Brand New Dream
Gilberto Gil
Cut that out!
Forget it all, baby
Going crazy, feeling sad
About an impossible love
Is so bad
Gimme your hand and come together
Around the corner we can find a shop
That I know has got
A brand new dream
Above on the shelf
Maybe you like
That dream on the shelf above
Tomorrow maybe
I can call you my love
Cut that out!
Bit my bit
Inch by inch
Inch by inch
Inch by inch
Inch by inch
Till you can breath and get peace in your heart
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Outras gravações:
“Live in london 71 – disco 3 – lado b”, Gal Costa e Gilberto Gil, Polysom Comércio 2014
“O viramundo ao vivo – cd 1”, Gilberto Gil, Polygram Comércio 1998
“Back in Bahia – ao vivo (1972)”, Gilberto Gil, Discobertas 2017
“Gil e Gal”, Gilberto Gil e Gal Costa 2014
Expresso 2222
Gilberto Gil
Começou a circular o Expresso 2222
Que parte direto de Bonsucesso pra depois
Começou a circular o Expresso 2222
Da Central do Brasil
Que parte direto de Bonsucesso
Pra depois do ano 2000
Dizem que tem muita gente de agora
Se adiantando, partindo pra lá
Pra 2001 e 2 e tempo afora
Até onde essa estrada do tempo vai dar
Do tempo vai dar
Do tempo vai dar, menina, do tempo vai
Segundo quem já andou no Expresso
Lá pelo ano 2000 fica a tal
Estação final do percurso-vida
Na terra-mãe concebida
De vento, de fogo, de água e sal
De água e sal
De água e sal
Ô, menina, de água e sal
Dizem que parece o bonde do morro
Do Corcovado daqui
Só que não se pega e entra e senta e anda
O trilho é feito um brilho que não tem fim
Oi, que não tem fim
Que não tem fim
Ô, menina, que não tem fim
Nunca se chega no Cristo concreto
De matéria ou qualquer coisa real
Depois de 2001 e 2 e tempo afora
O Cristo é como quem foi visto subindo ao céu
Subindo ao céu
Num véu de nuvem brilhante subindo ao céu
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Outras gravações:
“A voz do bandolim”, Armandinho, Vison
“Baile Barroco”, Daniela Mercury, BMG
“Aquele frevo axé”, Gal Costa, BMG
“Brilhantes”, João Bosco, Sony Music
“Songbook Gilberto Gil, João Bosco, Lumiar
“Muito prazer”, Ju Cassou
“O samba da minha terra”, Marco Pereira
“De todas as maneiras”, Mariana, Polygram Music
“A música de Gilberto Gil”, MPB4, Polygram
“Se dependesse de mim”, Wilson Simonal, Universal Music
“A arte de Gilberto Gil”, Polygram / Fontana 1985
“Limiar”, Almir côrtes, Almir Côrtes 2013
“Coletânea vibrafone brasileiro”, André Juarez e quarteto, Pôr Do Som Produções Artísticas 2013
“Cordas vocais-dueto”, Andrea Montezuma e Jorjão Carvalho, Cordas vocais-dueto 2001
“Visom digital”, Armandinho 2002
“A voz do bandolim”, Armandinho, Vison 2001
“Forrozança”, Banda som da terra, J&R Produções 2016
“Trilha sonora do filme 1972”, Bem Gil, EMI Music 2003
“Bibi Ferreira brasileiro, profissão esperança”, Biscoito Fino 2013
“Cada tempo em seu lugar”, Cacala Carvalho e João Braga, Mills Records 2012
“Dois amigos, um século de música”, Caetano Veloso & Gilberto Gil 2015
“Pra nhá terra”, Coro Meninos de Araçuaí, Associação Cultural Ponto De Partida
“Baile barroco”, Daniela Mercury, Páginas Do Mar 2006
“Equale no Expresso 2222”, Equale, Cdyou 2001
“Aquele frevo axé”, Gal Costa, BMG 1998
“A história da MPB”, Gilberto Gil, Abril Cultural
“Expresso 2222”, Gilberto Gil, Fontana/Polygram 1982
“Fé na festa – ao vivo”, Gilberto Gil, Gege Produções Artísticas 2010
“Bandadois”, Gilberto Gil, Gege Produções Artísticas 2009
“Caixa a conspiração de Gilberto Gil – CD Bandadois”, Gilberto Gil, Gege Produções Artísticas
“Gil + 10”, Gilberto Gil, Globaldisc Indústria de CD’S e DVD’S 2011
“Poetas da MPB – João Bosco”, Gilberto Gil, Globo-Columbia 1997
“Personalidade – Gilberto Gil”, Gilberto Gil, Novodisc mídia digital da Amazônia 2013
“O cordão da liberdade”, Gilberto Gil, Philips 1981
“Minha historia”, Gilberto Gil, Polygram Music 1993
“20 obras primas”, Gilberto Gil, Polygram Music 1996
“A voz de…”, Gilberto Gil, Polygram Music 1981
“Personalidade”, Gilberto Gil, Polygram Music 1987
“20 grandes sucessos de MPB”, Gilberto Gil 1999
“Expresso 2222”, Gilberto Gil, Polygram Music 1998
“O vira mundo ao vivo – CD 1”, Gilberto Gil, Polygram Music 1998
“Gilberto Gil ao vivo – USP (1973)”, Gilberto Gil, Discobertas 2017
“Back in Bahia – ao vivo (1972)”, Gilberto Gil 2017
“Concerto de cordas e máquinas de ritmo”, Biscoito Fino 2012
“Serie gold”, Gilberto Gil
“Um dia em Londres eu anotei num caderno: ‘Começou a circular o expresso 2222, que parte direto de Bonsucesso pra depois’ – e esse pra depois me suscitou imediatamente uma parada. Não tive o mínimo ímpeto de continuar nada; decidi deixar aquilo ali como um vinho, num barril de carvalho, pra envelhecer. Só quase um ano mais tarde, já em outra casa, peguei de novo o caderno (onde, além de versos, eu anotava recados telefônicos, bilhetes para Sandra), musiquei o que tinha escrito e, com o violão, fui fazendo o resto.”
Por que 2222 – “Da infância até a idade adulta eu fiz muita viagem de trem, que era um dos meios de transportes fundamentais para nós da Bahia. Os trens da Companhia Leste Brasileira – e outros – saindo e entrando nas estações, em Salvador, em Ituaçu, em Nazaré das Farinhas, me marcaram. Não sei por que cargas d’água, essa repetição do 2 era algo de que eu estava impregnado; alguma locomotiva, de número 222, que eu vi, ficou na minha cabeça e, quando comecei a letra, a primeira imagem que me veio foi dela.”
As metáforas da canção – “É evidente que a idéia de viagem, expressa na letra, está ligada às drogas, os modificadores e expansores de consciência da época. Era um tempo de muita maconha, LSD, mescalina; Londres vivia o auge dessa cultura. O expresso foi uma alegoria literal disso. E ‘Bonsucesso’ entrou porque era rima e, além disso, referência a um lugar de onde eu vinha, de onde a viagem poderia ter-se iniciado – o Brasil, o Rio de Janeiro, aquele bairro -, seguindo dali pra depois…”
Vocativo funcional – “A tal menina que aparece no meio da música é uma interlocutora fictícia, que só entrou para fazer a transição rítmica entre uma linha e outra, como um engate dos vagões de um trem, mas que ganhou personalidade e reapareceu na estrofe seguinte. Eu senti necessidade de chamá-la à cena de novo, de revê-la na próxima estação… Essas coisas malucas; o feitio de uma canção é uma loucura!”
Aquele Abraço
Gilberto Gil
O Rio de Janeiro continua lindo
O Rio de Janeiro continua sendo
O Rio de Janeiro, fevereiro e março
Alô, alô, Realengo – aquele abraço!
Alô, torcida do Flamengo – aquele abraço!
Chacrinha continua balançando a pança
E buzinando a moça e comandando a massa
E continua dando as ordens no terreiro
Alô, alô, seu Chacrinha – velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha, Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha – velho palhaço
Alô, alô, Terezinha – aquele abraço!
Alô, moça da favela – aquele abraço!
Todo mundo da Portela – aquele abraço!
Todo mês de fevereiro – aquele passo!
Alô, Banda de Ipanema – aquele abraço!
Meu caminho pelo mundo eu mesmo traço
A Bahia já me deu régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu – aquele abraço!
Pra você que meu esqueceu – aquele abraço!
Alô, Rio de Janeiro – aquele abraço!
Todo o povo brasileiro – aquele abraço!
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Outras gravações:
“Arthur Moreira Lima”, Arthur Moreira Lima, SONY
“Show Elis e Miele”, Elis Regina e Miele, Polygram
“Força de expressão”, Ivo Meirelles e Funk’n’lata, FC Record
“Leandro Sapucahy ao vivo”, Leandro Sapucahy, Warner Music
“Ao vivo no Metropolitam”, Legião Urbana, EMI
“Songbook Gilberto Gil vol1”, Tim Maia, Lumiar
“MPB em CY”, Quarteto em Cy, CID
“Igreja Jesus Cristo Dos Santos Do Ultim”, Celebração 2004
“A musica de Gilberto Gil”, TCPA/TOP CAT 2007
“3 na bossa”, Deck Produções Artisticas 2014
“Samba da minha terra”, Alexandre Pires, Emi Music 2013
“Cristo 80 anos – show da paz”, Alexandre Pires, GLP Marketing e Entretenimento 2011
“Na veia”, Arlindo Cruz e Rogê, Polysom 2016
Arthur Moreira Lima, Sony 2000
“SPB”, Augusto Martins, Mills Records 2011
“Amores do Rio Firjan”, Banda e coral da Firjan 2002
“Rod Hanna disco Club”, Banda Rod Hanna, Lua Produçõe Sonoras Especiais 2008
“Barra 69”, Caetano veloso com Gilberto Gil, Universal 1996
“Cantando o Brasil”, Coral de Itaipu, Itaipu Binacional 2014
“Daniela Mercury e cabeça de nós todos”, Oesp Mídia S.A 2013
Flora Caju, Dimi Zumque, Claudia Teixeira/CT Prod. e Eventos 2002
“Retrato cantado – Dimi Zumquê 25 anos”, Dimi Zumque, Edmilson Donizeti Da Silva 2014
“Light my fire”, Eliane Elias 2012
“Show Elis e Miele”, Elis e Miele, Polygram 1998
“Elis Regina revistada”, Elis Regina, Dubas 2005
“Elymar canta Marron”, Elymar Dos Santos 2011
“Equale no Expresso 2222 Cdyou”, Equale, Eletrônica Digital 2001
“Som do barzinho vol. 10”, Evandro Marinho, Universal Music 2001
“Evelyn”, Evelyn, Som livre 2005
“Perfil – Fernanda Abreu”, Fernanda Abreu, Som Livre 2010
“ALM a música ao vivo”, Francis Hime, Biscoito Fino
“Live in London 71 – disco 3 “, Gal Costa e Gilberto Gil, Polysom 2014
“Historia da MPB”, Gilberto Gil, Abril Cultural, Fasciculos 2012
“As letras que o Brasil canta”, Gilberto Gil, Academia Brasileira De Letras 2007
“Música do seculo 5” Gilberto Gil, Caras 1999
“Bar do Mineiro Santa Teresa Rio de Janeiro”, Gilberto Gil, Dubas 2003
“Anos dourados – anos 60 e 70”, Gilberto Gil, Emi 1999
“Projeto especial Readers Digest”, Gilberto Gil, Emi music 1999
“Autografos de sucessos”, Gilberto Gil, Emi Music 1982
“Viagem Nestlé pela literatura”, Gilberto Gil, Fundação Nestlé 2003
“Banda Larga ao vivo em São Paulo”, Gilberto Gil, Gege Produções Artísticas 2008
“T.s. Os Dias Eram Assim”, Gilberto Gil, Som Livre 2017
“Grandes hits MPB1”, Gilberto Gil, Gradiante 2001
“Classicos do Brasil”, Gilberto Gil, L & N 2003
“55 anos de sucessos”, Gilberto Gil, Philps 1978
“Minha historia”, Gilberto Gil, Polygram 1993
“Projeto especial Jornal Correio Da Bahia”, Gilberto Gil, Polygram 1999
“A voz de… “, Gilberto Gil, Polygram 1981
“Personalidade”, Gilberto Gil, Polygram 1987
“Projeto especial lab. Brystol Myers Squibb”, Gilberto Gil, Polygram 1999
“20 grandes sucessos da MPB”, Gilberto Gil, Polygram 1999
“20 obras primas”, Gilberto Gil, Polygram 1996
“A arte de Gilberto Gil”, Gilberto Gil, Polygram/Fontana 1985
“Back in Bahia- ao vivo (1972)” Gilberto Gil, Discobertas 2017
“Perfil”, Sigla, Gilberto Gil 2005
“Gilberto Gil samba ao vivo”, Gilberto Gil, Sony Music 2014
“Millenium”, Gilberto Gil, Universal Musical 2000
“Os sambas do milênio vol. 2”, Gilberto Gil, Universal Music 2000
“Palco MPB – 4a edição”, Gilberto Gil, Universal Music 2005
“Serie sem limite – cd 2”, Gilberto Gil, Universal Music 2001
“Gil projeto especial ABN ANRO/Mastercard”, Gilberto Gil, Universal Music, 2006
“Daslu samba rock”, Gilberto Gil, Universal Music 2005
“Tubos apolo – proj. especial”, Gilberto Gil, Universal Music 2003
“Gilberto Gil – 2 anos”, Gilberto Gil, Universal Music 2010
“O quintal do Zeca”, Gilberto Gil, Universal Music 2011
“3m – projeto especial”, Gilberto Gil, Universal Music 2010
“Samba in Rio”, Gilberto Gil, Universal Music
2010
“Chacrinha – o musical (cd2)”, Gilberto Gil, Universal Music 2014
“Lugar comum”, Gilberto Gil, Universal Music 2008
“Rio 450”, Gilberto Gil, Universal Music 2015
“Unplugged”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“Eletracústico”, Gilberto Gil, Warner Music 2004
“Acustico”, Gilberto Gil, Warner Music 2004
“Enciclopedia musical brasileira”, Gilberto Gil, Warner Music 1999
“Chill Brazil”, Gilberto Gil, Warner Music 2006
“Eletracústico”, Gilberto Gil, Warner Music 2004
“Soy loco por ti America”, Gilberto Gil, Warner Music 1995
“Gilberto Gil no palco – nova série”, Gilberto Gil, Warner Music 2007
“1975-1997 bossa,samba & pop”, Gilberto Gil, Warner Music 1998
“It ‘s good to be alive – anos 90”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“Warner 30 anos”, Gilberto Gil, Warner
Music 2006
“Acoustic”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“Samba sempre”, Gilberto Gil, Warner Music 2016
“Chill Brazil copa”, Gilberto Gil, Warner Music 2010
“Carruagem fantástica – Lifetime Achievement Original E Soundtrack”, Washington L. Olivetto 2014
“Unplugged”, Warner Music, Gilberto Gil 2002
“Eletracústico”, Gilberto Gil, Warner Music 2004
“Chill Brazil 4”, Gilberto Gil, Warner Music 2006
“Gilberto Gil no palco – nova série”, Gilberto Gil, Warner Music 2007
“1975-1997 bossa,samba & pop”, Gilberto Gil, Warner Music 1998
“Warner 30 anos”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“Acoustic”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“Samba sempre”, Gilberto Gil, Warner Music 2016
“Este é o Gil que eu gosto”, Gilberto Gil, Warner Music 1995
“Ao vivo em Toquio”, Gilberto Gil e Banda Um, Warner Music 1994
“Gil + 10”, Gilberto Gil, Som Livre 2011
“Gil e Gal”, Gilberto Gil e Gal, Discobertas 2014
Albatroz, Grupo Equale 1999
“Guilherme Borges Hildebrand”, Grupo Madalena 2007
“Um viagem através da música dio Brasil”, Grupo Solo Brasil
“Força de expressão”, Ivo Meirelles e funk’n lata, F C Record
“Ovalô”, Jorge Autuori Trio, BMG 2004
“Jorginho Gomes in concert”, Jorginho Gomes & Gilberto gil, Jorginho Gomes Produções 2016
“Leandro Sapucahy ao vivo”, Leandro Sapucahy , Warner Music 2008
“Ao vivo”, Leandro Sapucahy, Warner music 2008
“Ao vivo no Metropolitam”, Legião Urbana, EMI 2001
“De todas as maneiras”, Mariama, Polygram 1979
“Tropicalismo”, Melquiades, Ingrid Sales e Paulo Façanhas, Ultra Music 2008
“Samba de pista”, Micheline Wayz, Special 2003
“Serie Bis bossa nova”, Milton Banana Trio 2001
“Moinho”, Moinho, EMI 2009
“Monobloco – minha história”, Monobloco, Som Livre 2011
“Monobloco 10 ao vivo”, Monobloco, MPB Discos e Produções/Universal 2009
“Pagodão dos morenos” Morenos, Som Livre, 1999
“Planeta Brasil – bossa nova”, MPB 4, Som Livre
“Musica Ligeira”, MPB compositores /Gilberto Gil – vol. 8, Som Livre 2000
“Nós 4”, Gal 2004
“Olivia Hime e Francis Hime”, Sem Mais Adeus, Biscoito Fino 2016
“Orquestra de vozes Meninos Do Rio” 2000
“Os morenos”, Serie Melhor De Dois, Universal 2000
“Vargas o interprete do barzinho”, Renato, Deck 2003
“Canto de liberdade”, Mills Records, Ricardo Vilas 2003
“Uma viagem através da música no Brasil”, Solo brasil, Tratore Distribuição de CD 2011
“Sururu na roda made in japan” , Sururu na Roda, Sarapuí Produções Artísticas 2016
“Um banquinho, um violão…”, Tavynho Bonfá, Seven 2006
“T.s. Salve Jorge” , Tim Maia, Som Livre 2012
“Songbook Gilberto Gil 1′ , Tim Mais, Lumiar 1992
“Sucessos em novas versões”, Tim Maia, Lumiar 1999
“MPB tudo vol.1”, Vários, Warner Music, 2009
“Tec toy”, Vidioke, Eletrônica Digital 2000
“Com passo de MPB”, Zeca Pagodinho, Universal Music 2014
“Meses depois de solto, eu vim ao Rio tratar da questão da saída do Brasil com o Exército. Na manhã do dia da minha volta para Salvador, fui visitar Mariah Costa, mãe de Gal; ali, na casa dela, eu ideei e comecei Aquele Abraço. Finalmente eu ia poder ir embora do país e tinha que dizer ‘bye bye’; sumarizar o episódio todo que estava vivendo, e o que ele representava, numa catarse. Que outra coisa para um compositor fazer uma catarse senão numa canção?
“No avião mesmo eu terminei a música, escrevendo a letra num papel qualquer, um guardanapo, e mentalizando a melodia. Tanto que é uma melodia muito simples, quase de blues; como eu não dispunha de instrumento, tive que recorrer a uma estrutura fácil para guardar na memória. Quando cheguei à Bahia, eu só peguei o violão e toquei; já estava comprometido afetivamente com a canção.”
“Aquele abraço, Gil!” – “Era assim que os soldados me saudavam no quartel, com a expressão usada no programa do Lilico, humorista em voga na época, que tinha esse bordão. Ele até ficou aborrecido com a música; achou que deveria ter direito à canção. Mas eu aprendi a saudação com os soldados. Eu não tinha televisão na prisão, evidentemente, mas eles assistiam o programa; eu só vim a ver depois, quando saí.”
Retificação ratificada – Não foi no quartel de Realengo que Gil e Caetano ficaram presos, e sim no de Marechal Deodoro. “De todo modo”, diz Gil, “a idéia em Aquele Abraço era citar um local qualquer da zona norte do Rio (onde ficamos), um daqueles beira-estrada-de-ferro (Beira Central, Beira Leopoldina), e Realengo é um deles. Uma associação inexata, feita por aproximação; eu nem queria me referir ao lugar certo onde havia ficado preso.”
Uma canção de quarta-feira de cinzas – “O reencontrar a cidade do Rio na manhã em que nós saímos da prisão e revimos a avenida Getulio Vargas ainda com a decoração de carnaval foi o pano de fundo da canção. Na minha cabeça, Aquele Abraço se passa numa quarta-feira de cinzas; é quando o ‘filme’ da música é em mim mentalmente locado.”
The three tops – “Aquele Abraço é uma das músicas minhas mais populares, a mais tocada e o segundo mais vendido dos meus discos (compactos). Uma das três gravações minhas que ficaram em primeiro lugar nas paradas de sucesso durante maior tempo (dois meses; eu já estava na Europa). As outras são Xodó (três meses, em 73), da autoria do Dominguinhos e Anastácia, e Não Chore Mais (cinco, em 78), versão que fiz para uma música cantada pelo Bob Marley. Foram as três mais vendidas também.”
Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band
John Lennon
Paul McCartney
© EMI Music / © Sony Music
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
One O’clock Last Morning, 20th april, 1970
Gilberto Gil
I came home so happy
I came when it was coming up to one
I mean I came when the midnight was past
I mean I came when the middle age was gone
I mean I came when it was coming up to one
Yes my oneness
At one o’clock last morning
I saw him tão triste
I told him he was alive and he could cry
I mean I saw him so sad that I said a thing
I told him he was a bird and he could fly
I mean I saw him when it was coming up to become
Such a sadness
At one o’clock last morning
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Oriente
Gilberto Gil
Se oriente, rapaz
Pela constelação do Cruzeiro do Sul
Se oriente, rapaz
Pela constatação de que a aranha
Vive do que tece
Vê se não se esquece
Pela simples razão de que tudo merece
Consideração
Considere, rapaz
A possibilidade de ir pro Japão
Num cargueiro do Lloyd lavando o porão
Pela curiosidade de ver
Onde o sol se esconde
Vê se compreende
Pela simples razão de que tudo depende
De determinação
Determine, rapaz
Onde vai ser seu curso de pós-graduação
Se oriente, rapaz
Pela rotação da Terra em torno do Sol
Sorridente, rapaz
Pela continuidade do sonho de Adão
© Gege Edições Musicais
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
A “voz” – “Eu e Sandra [Sandra Gadelha, a terceira mulher de Gil] estávamos em Ibiza, na Espanha, numa casinha que tínhamos alugado num bosque de eucalipto. Era um fim de tarde de verão; tínhamos ido à praia e tomado orchata de chufa. Eu estava sentado à porta do chalé, fitando a transição do céu azul para o céu noturno; começavam a surgir as primeiras estrelas. Sandra lá dentro, preparando alguma coisa, e eu ali, quieto. De repente eu vi uma estrela cadente e aquilo me deu interiormente a sensação de uma voz. ‘Se oriente!’ – surgiu essa voz. “Se oriente, rapaz”. Aí eu entrei, peguei papel e lápis, e…”
De como os sentimentos e as reflexões foram nutrindo a inspiração poética e a composição se transformando numa condensação de símbolos – “Da saudade do sul – do hemisfério sul – veio a idéia do Cruzeiro como orientação, como se eu tivesse de me lançar ao mar em busca da redescoberta da minha terra (Cabral, as três caravelas, as navegações: tudo isso vinha à cabeça), desencadeando-se a seguir a meditação sobre a minha situação no exílio, com uma auto-justificação da necessidade da viagem e uma metáfora para o sacrifício da aventura forçada (os navios negreiros, o trabalho escravo no porão dos negreiros; tudo vinha à cabeça e os pensamentos iam sendo sintetizados nos versos).
“O fato de eu ter feito o projeto da familia, a faculdade; de ter recusado uma pós-graduação na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, para assumir o trabalho na Gessy-Lever e ficar em São Paulo perto de Caetano, de Bethânia, de Gal, do projeto pessoal, a música; e de o trabalho na Gessy-Lever ter sido uma espécie de pós-graduação também, assim como a situação do exílio tinha para mim um significado de pós-graduação… Por tudo isso Oriente é a música minha que eu considero mais pessoal e auto-solidária, mais solitária. Não sou eu em relação a uma mulher ou a uma cidade; sou eu em relação a mim mesmo, a um momento de vida. Back in Bahia também é auto-referente; ela e Oriente são complementares. Minhas músicas da época são assim. Expresso 2222 é meu disco mais elaborado no sentido de relatar um período.”
Atmosfera oriental – “O ‘sorridente’ foi lembrança remota e inconsciente dos versos de Rogério Duarte comigo em Objeto Semi-Identificado: ‘sorridente’ contém ‘oriente’. (O uso do termo ali dá também um alívio em relação ao tom de cobrança de antes: ‘se oriente’, ‘considere’, ‘determine’). O clima do oriente estava no ar: os hare-krishna, os tarôs, os I-Chings. E eu estava num ambiente propício para a referência adâmica do final; Ibiza era o paraíso da contracultura, refúgio de hippies de todo o mundo: europeus, americanos, brasileiros, indianos.”
Up From The Skies
Jimmy Hendrix
© Sony Music
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
Viramundo
Gilberto Gil
Capinan
Sou viramundo virado
Nas rondas da maravilha
Cortando a faca e facão
Os desatinos da vida
Gritando para assustar
A coragem da inimiga
Pulando pra não ser preso
Pelas cadeias da intriga
Prefiro ter toda a vida
A vida como inimiga
A ter na morte da vida
Minha sorte decidida
Sou viramundo virado
Pelo mundo do sertão
Mas inda viro este mundo
Em festa, trabalho e pão
Virado será o mundo
E viramundo verão
O virador deste mundo
Astuto, mau e ladrão
Ser virado pelo mundo
Que virou com certidão
Ainda viro este mundo
Em festa, trabalho e pão
© Gege Edições Musicais / © BMG Music Publishing Brasil LTDA.
Ficha técnica da faixa:
voz e violão – Gilberto Gil
voz – Gal Costa
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