Miserere Nobis
Gilberto Gil
Capinan
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Já não somos como na chegada
Calados e magros, esperando o jantar
Na borda do prato se limita a janta
As espinhas do peixe de volta pro mar
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Tomara que um dia de um dia seja
Para todos e sempre a mesma cerveja
Tomara que um dia de um dia não
Para todos e sempre metade do pão
Tomara que um dia de um dia seja
Que seja de linho a toalha da mesa
Tomara que um dia de um dia não
Na mesa da gente tem banana e feijão
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Já não somos como na chegada
O sol já é claro nas águas quietas do mangue
Derramemos vinho no linho da mesa
Molhada de vinho e manchada de sangue
Miserere-re nobis
Ora, ora pro nobis
É no sempre será, ô, iaiá
É no sempre, sempre serão
Bê, rê, a – Bra
Zê, i, lê – zil
Fê, u – fu
Zê, i, lê – zil
Cê, a – ca
Nê, agá, a, o, til – ão
Ora pro nobis
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© Gege Edições Musicais / © Editora Musical Arlequim LTDA.
Ficha técnica da faixa:
voz – Gilberto Gil
arranjo – Rogério Duprat
voz – Os Mutantes
Outras gravações:
“A arte de Gilberto Gil”, Polygram /Fontana 1985
“Tropicalia”, Caetano Veloso, Universal Music 1996
“Tropicalia”, Gilberto Gil, Fontana/Polygram 1979
“Personalidade – vol. 2”, Gilberto Gil, Novodisc Mídia Digital Da Amazônia 2013
“Tropicalia Ou Panis Et Circensis”, Gilberto Gil, Universal Music 1998
“Rolando Boldrin e convidados “ao vivo” – sr. Brasil II”, Gilberto Gil e Cascabulho, Interced 2006
Coração materno
Vicente Celestino
Disse o campônio a sua amada
Minha idolatrada diga o que qués?
Por ti vou matar, vou roubar
Embora tristezas me causes mulher
Provar quero eu que te quero
Venero teus olhos teu porte, teu ser
Mas diga tua ordem espero
Por ti não importa matar ou morrer
E ela disse ao compônio a brincar
Se é verdade tua louca paixão
Partes já e pra mim vá buscar
De tua mãe inteiro o coração
E a correr o campônio partiu
Como um raio na estrada sumiu
E sua amada qual louca ficou
A chorar na estrada tombou
Chega à choupana o campônio
Encontra a mãezinha ajoelhada a rezar
Rasga-lhe o peito o demônio
Tombando a velhinha aos pés do altar
Tira do peito sangrando da velha mãezinha
O pobre coração e volta a correr proclamando
Vitória, vitória tem minha paixão
Mais em meio da estrada caiu
E na queda uma perna partiu
E a distância saltou-lhe da mão
Sobre a terra o pobre coração
Nesse instante uma voz ecoou
Magoou-se pobre filho meu
Vem buscar-me filho, aqui estou
Vem buscar-me que ainda sou teu
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© Editora Mangione & Filhos
Ficha técnica da faixa:
voz – Caetano Veloso
arranjo – Rogério Duprat
Panis et Circenses
Gilberto Gil
Caetano Veloso
Eu quis cantar
Minha canção iluminada de sol
Soltei os panos sobre os mastros no ar
Soltei os tigres e os leões nos quintais
Mas as pessoas na sala de jantar
São ocupadas em nascer e em morrer
Mandei fazer
De puro aço luminoso um punhal
Para matar o meu amor e matei
Às cinco horas na avenida central
Mas as pessoas na sala de jantar
São ocupadas em nascer e em morrer
Mandei plantar
Folhas de sonho no jardim do solar
As folhas sabem procurar pelo sol
E as raízes procurar, procurar
Mas as pessoas na sala de jantar
Essas pessoas da sala de jantar
São as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas na sala de jantar
São ocupadas em nascer e em morrer
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© Gege Edições Musicais / © Warner/Chappell Edições Musicais LTDA.
Ficha técnica da faixa:
arranjo – Rogério Duprat
voz – Os Mutantes
Lindonéia
Gilberto Gil
Caetano Veloso
Na frente do espelho
Sem que ninguém a visse
Miss
Linda, feia
Lindonéia desaparecida
Despedaçados, atropelados
Cachorros mortos nas ruas
Policiais vigiando
O sol batendo nas frutas
Sangrando
Ai, meu amor
A solidão vai me matar de dor
Lindonéia, cor parda
Fruta na feira
Lindonéia solteira
Lindonéia, domingo, segunda-feira
Lindonéia desaparecida
Na igreja, no andor
Lindonéia desaparecida
Na preguiça, no progresso
Lindonéia desaparecida
Nas paradas de sucesso
Ai, meu amor
A solidão vai me matar de dor
No avesso do espelho
Mas desaparecida
Ela aparece na fotografia
Do outro lado da vida
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© Gege Edições Musicais / © Musiclave Editora Musical LTDA.
Ficha técnica da faixa:
arranjo – Rogério Duprat
voz – Nara Leão
Outras gravações:
“Tropicália”, Caetano Veloso e Nara Leão, Universal Music
“Luz negra”, Fernanda Takai, Deck Discos
“Nara Leão”, Nara Leão, Universal Music
Parque industrial
Tom Zé
Ficha técnica da faixa:
voz – Gilberto Gil
voz – Caetano Veloso
arranjo – Rogério Duprat
voz – Gal Costa
voz – Os Mutantes
Geléia geral
Gilberto Gil
Torquato Neto
Um poeta desfolha a bandeira
E a manhã tropical se inicia
Resplandente, cadente, fagueira
Num calor girassol com alegria
Na geléia geral brasileira
Que o “Jornal do Brasil” anuncia
Ê, bumba-yê-yê-boi
Ano que vem, mês que foi
Ê, bumba-yê-yê-yê
É a mesma dança, meu boi
A alegria é a prova dos nove
E a tristeza é teu porto seguro
Minha terra é onde o sol é mais limpo
E Mangueira é onde o samba é mais puro
Tumbadora na selva-selvagem
Pindorama, país do futuro
Ê, bumba-yê-yê-boi
Ano que vem, mês que foi
Ê, bumba-yê-yê-yê
É a mesma dança, meu boi
É a mesma dança na sala
No Canecão, na TV
E quem não dança não fala
Assiste a tudo e se cala
Não vê no meio da sala
As relíquias do Brasil:
Doce mulata malvada
Um LP de Sinatra
Maracujá, mês de abril
Santo barroco baiano
Superpoder de paisano
Formiplac e céu de anil
Três destaques da Portela
Carne-seca na janela
Alguém que chora por mim
Um carnaval de verdade
Hospitaleira amizade
Brutalidade jardim
Ê, bumba-yê-yê-boi
Ano que vem, mês que foi
Ê, bumba-yê-yê-yê
É a mesma dança, meu boi
Plurialva, contente e brejeira
Miss linda Brasil diz “bom dia”
E outra moça também Carolina
Da janela examina a folia
Salve o lindo pendão dos seus olhos
E a saúde que o olhar irradia
Ê, bumba-yê-yê-boi
Ano que vem, mês que foi
Ê, bumba-yê-yê-yê
É a mesma dança, meu boi
Um poeta desfolha a bandeira
E eu me sinto melhor colorido
Pego um jato, viajo, arrebento
Com o roteiro do sexto sentido
Voz do morro, pilão de concreto
Tropicália, bananas ao vento
Ê, bumba-yê-yê-boi
Ano que vem, mês que foi
Ê, bumba-yê-yê-yê
É a mesma dança, meu boi
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© Gege Edições Musicais / © Warner/Chappell Edições Musicais LTDA.
Ficha técnica da faixa:
voz – Gilberto Gil
arranjo – Rogério Duprat
Outras gravações:
“A arte de Gilberto Gil”, Polygram/Fontana 1985
“Caetano Veloso com Gilberto Gil”, Tropicalia, Universal Music 1996
“Tropicalia”, Gilberto Gil, Polygram Music 1979
“Historia da MPB”, Gilberto Gil, Abril Cultural 1982
“Colecionave Torquato Neto”, Gilberto Gil, Dubas Music 2001
“Poetas da MPB – Daniela Mercury”, Gilberto Gil, Globo-Columbia 1997
“20 grandes sucessos da Tropicalia”, Gilberto Gil, Polygram Music
“Do tropicalismo aos dias de hoje”, Gilberto Gil, Trama Music 2007
“Millennium’, Gilberto Gil, Universal Music 2004
“Quilombo”, Gilberto Gil, Warner Music 2002
“Movimento – uma viagem pela Tropicália”, Música em família e Paula Santisteban 2015
“Uma retrospectiva da evolução do trio eletrico”, Varios, TV Aratu
“Bailando na escuridão”, Zeca Torres, Eudes Fraga e Claudio Nucci, José Evangelista Torres Filho 2014
Baby
Caetano Veloso
Ficha técnica da faixa:
voz – Caetano Veloso
arranjo – Rogério Duprat
voz – Gal Costa
Três caravelas (Las tres carabelas)
A. Algueró Jr.
G. Moreu
Ficha técnica da faixa:
voz – Gilberto Gil
voz – Caetano Veloso
arranjo – Rogério Duprat
Enquanto seu lobo não vem
Caetano Veloso
Ficha técnica da faixa:
voz – Caetano Veloso
arranjo – Rogério Duprat
voz – Gal Costa
voz – Rita Lee
Mamãe coragem
Torquato Neto
Caetano Veloso
Mamãe, mamãe não chore
A vida é assim mesmo eu fui embora
Mamãe, mamãe não chore
Eu nunca mais vou voltar por aí
Mamãe, mamãe não chore
A vida é assim mesmo eu quero mesmo é isto aqui
Mamãe, mamãe não chore
Pegue uns panos pra lavar, leia um romance
Veja as contas do mercado, pague as prestações
Ser mãe é desdobrar fibra por fibra os corações dos filhos
Seja feliz, seja feliz
Mamãe, mamãe não chore
Eu quero, eu posso, eu quis, eu fiz, Mamãe, seja feliz
Mamãe, mamãe não chore
Não chore nunca mais, não adianta eu tenho um beijo preso na garganta
Eu tenho um jeito de quem não se espanta (Braço de ouro vale 10 milhões)
Eu tenho corações fora peito
Mamãe, não chore, não tem jeito
Pegue uns panos pra lavar leia um romance
Leia “Elzira, a morta virgem”, “O Grande Industrial”
Eu por aqui vou indo muito bem , de vez em quando brinco Carnaval
E vou vivendo assim: felicidade na cidade que eu plantei pra mim
E que não tem mais fim, não tem mais fim, não tem mais fim
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© Warner/Chappell Edições Musicais LTDA.
Ficha técnica da faixa:
arranjo – Rogério Duprat
voz – Gal Costa
Batmakumba
Gilberto Gil
Caetano Veloso
Batmakumbayêyê batmakumbaoba
Batmakumbayêyê batmakumbao
Batmakumbayêyê batmakumba
Batmakumbayêyê batmakum
Batmakumbayêyê batman
Batmakumbayêyê bat
Batmakumbayêyê ba
Batmakumbayêyê
Batmakumbayê
Batmakumba
Batmakum
Batman
Bat
Ba
Bat
Batman
Batmakum
Batmakumba
Batmakumbayê
Batmakumbayêyê
Batmakumbayêyê ba
Batmakumbayêyê bat
Batmakumbayêyê batman
Batmakumbayêyê batmakum
Batmakumbayêyê batmakumbao
Batmakumbayêyê batmakumbaoba
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© Gege Edições Musicais / © Warner/Chappell Edições Musicais LTDA.
Ficha técnica da faixa:
voz – Gilberto Gil
vocal – Caetano Veloso
arranjo – Rogério Duprat
vocal – Os Mutantes
Outras gravações:
“Afrociberdelia”, Chico Science & Nação Zumbi, Sony Music
“Mutantes ao vivo”, Mutantes, Sony/BMG
“Rita Lee ao vivo”, Rita Lee, Biscoito Fino
“A banda tropicalista do Duprat”, Rogério Duprat, Universal Music
“O Caetano e eu sentados no chão do apartamento dele, na avenida São Luís, centro de São Paulo, compondo a música: o que a gente queria, hoje me parece, era fazer uma canção com um dístico que fosse despida de ornamentos e possível de ser cantada por um bando não musical, algo tribal, e que, por isso mesmo, estivesse ligada a um signo da nossa cultura popular como a macumba, essa palavra nacional para significar todas as religiões africanas, não cristãs, e que é um termo que o Oswald de Andrade usou.
“O Oswald estava muito presente na época; nós estávamos descobrindo a sua obra e nos encantando com o poder de premonição que ela tem. A idéia de reunir o antigo e o moderno, o primitivo e o tecnológico, era preconizada em sua filofosia; Batmakumba é de inspiração oswaldiana. E concretista – na ligação das palavras e na construção visual do K como uma marca; no sentido impressivo, não só expressivo, da criação. Não é só uma canção; é uma música multimídia, poema gráfico, feita também para ser vista.”
“Naquele momento, nós vivíamos cercados de elementos de interesses múltiplos, ligados nas novidades sonoras e literárias trazidas pelos poetas concretos e pelos músicos de vanguarda de São Paulo.”
Sobre a adoção, a partir de agora, do k na micro-estrutura do poema, em lugar do c (em decorrência do que também o y passa a substituir o anteriormente grafado i, para melhor expressão tipográfica da alusão ao gênero de música estrangeira em moda na época) – “Eu tenho a impressão de que chegamos a grafar a palavra com k porque vimos que o poema formava um K. O k passava a idéia de consumo, de coisa moderna, internacional, pop. E também de um corpo estranho; não sendo uma letra natural do alfabeto português-brasileiro, causava uma estranheza que era também a estranheza do Batman.”
Sobre “bá”, “obá”, “baobá” como alguns dos sentidos sintetizados nas duas grandes palavras-valises da canção – “Pode ser que para o Caetano essas palavras tenham sido percebidas ou colocadas conscientemente ali, mas eu não descobri a presença delas na época, pelo menos; são extrações posteriores. Para mim não havia, por exemplo, o ‘obá’ entidade, só o ‘oba’ saudação, interjeição. A palavra ‘bat’, morcego, sim.”
O criador se assusta com a própria criação – “Eu não sei o que é de quem ali. Para mim, a coisa foi feita mesmo a quatro mãos, quatro olhos, quatro ouvidos, música e palavras ao mesmo tempo, seguindo o procedimento de ir cortando as sílabas e depois as reconstituindo, uma a uma, até formar as duas asas. Eu até me assusto hoje; quando vejo, me pergunto: ‘Você fez isso mesmo?’ “
Hino do Senhor do Bonfim
João Antônio Wanderley
Glória a ti neste dia de glória
Glória a ti, redentor, que há cem anos
Nossos pais conduziste à vitória
Pelos mares e campos baianos
Desta sagrada colina
Mansão da misericórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
Glória a ti nessa altura sagrada
És o eterno farol, és o guia
És, senhor, sentinela avançada
És a guarda imortal da Bahia
Desta sagrada colina
Mansão da misericórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
Aos teus pés que nos deste o direito
Aos teus pés que nos deste a verdade
Canta e exulta num férvido preito
A alma em festa da tua cidade
Desta sagrada colina
Mansão da misericórdia
Dai-nos a graça divina
Da justiça e da concórdia
60865989 BRMCA6800161
© Direto
Ficha técnica da faixa:
voz – Gilberto Gil
voz – Caetano Veloso
arranjo – Rogério Duprat
voz – Gal Costa
voz – Os Mutantes
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